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terça-feira, 10 de setembro de 2013
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
COMO TER SUA COTAÇÃO!!!
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
Contatos: Planos De Saúde
sexta-feira, 14 de junho de 2013
quinta-feira, 13 de junho de 2013
MODALIDADES DE PLANOS DE SAÚDE E SEGUROS DE SAÚDE.
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terça-feira, 4 de junho de 2013
TELE MEDICINA 1
Médicos fazem consulta online e já identificam até AVC pela internet
Uma mulher de 48 anos dá entrada na emergência do Hospital Municipal do M´Boi Mirim, zona sul da capital. Os sintomas apontam para um AVC (Acidente Vascular Cerebral). Após ser submetida a exames e procedimentos de urgência, a paciente recebe uma segunda avaliação. A consulta é online. A 17,5 km de distância, o neurologista Agnaldo da Costa confirma o diagnóstico e orienta o tratamento. Tendência mundial para acelerar o atendimento e otimizar recursos, a telemedicina já é realidade em São Paulo.
A conferência, presenciada pela reportagem na semana passada, ocorreu em uma sala de plantão do Albert Einstein, no Morumbi, também zona sul. O hospital mantém convênio com o Ministério da Saúde para dar suporte a outros de menor complexidade. Além da unidade do M´Boi Mirim, participam do programa centros de Manaus, João Pessoa e Brasília de Minas (MG). Outros oito candidatos serão avaliados.
A comunicação é simples e não exige tecnologia sofisticada. Para que duas equipes médicas entrem em contato, bastam dois computadores equipados com câmeras de alta resolução, microfone e softwares específicos, além de acesso à internet sem fio. Pelo canal, médicos emergencistas e especialistas discutem procedimentos, avaliam exames, indicam medicação, cirurgias e até fecham diagnóstico de morte encefálica.
Médica sofre AVC após fazer escova progressiva
Pela câmera, nosso colega de São Paulo pode ver o paciente e conversar com ele. Pode ainda acompanhar uma ronda médica pela UTI, já que o sistema funciona em um carrinho portátil. Para quem está distante, como nós, essa é uma chance de integração, diz Alexandre Bichara da Cunha, diretor do Hospital Doutor Platão Araújo, na periferia de Manaus.
Com investimento de R$ 14 milhões, o programa funciona 24 horas, sete dias por semana. No plantão do Einstein, 280 casos foram atendidos nos últimos 12 meses. O balanço mostra que a opinião de um neurologista é a que registra maior demanda. O déficit explica a procura — segundo censo médico, há apenas 3,2 mil neurologistas no Brasil e a grande maioria está concentrada no Sudeste.
O programa tenta igualar um pouco esse desequilíbrio. A telemedicina é uma ferramenta possível hoje e deve ser considerada. Ela encurta distâncias, otimizando tempo, economizando recursos e aumentando a chance de salvação, diz Milton Steinman, responsável pela Telemedicina no Albert Einstein.
Para Agnaldo da Costa, trata-se de uma troca de experiências que só pode ser favorável. No cenário da emergência, a abordagem inicial faz toda a diferença. E não importa a distância. Quem eu atendo pela câmera é meu paciente.
Tablet
A tecnologia que permite consultas a distância já proporciona a realização de exames e até avaliações clínicas corriqueiras, como a ausculta cardíaca. Por meio de um software específico, as batidas do coração podem ser compartilhadas pela rede. E tudo pode ser visualizado diretamente do tablet ou smartphone com Wi-Fi.
Fundadora e presidente da Hospitalar — principal feira do setor —, Waleska Santos afirma que o mercado cresce vertiginosamente. A telemedicina, que hoje é usada também para ajudar na confecção de laudos de exames, ainda será a principal arma para aprimorar e humanizar o homecare e reduzir as idas ao hospital.
segunda-feira, 3 de junho de 2013
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quarta-feira, 29 de maio de 2013
AUMENTAM PROCEDIMENTOS NOS PLANOS DE SAÚDE COBERTURAS E ODONTOLOGIA.
Veja como ficará a nova cobertura dos planos
A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) detalhou ontem os 48 procedimentos médicos e odontológicos e os 36 medicamentos para o tratamento contra o câncer que os convênios estão obrigados a garantir a partir de janeiro de 2014.Entram, por exemplo, uma nova técnica de radioterapia, cerca de 30 cirurgias por vídeo e novas indicações para o exame PET Scan (exame de alta precisão para o monitoramento dos tumores).
Os segurados devem ser avisados das mudanças pelos planos de saúde. As medidas valem para os planos contratados a partir de 1999.
A gerente-geral de regulação assistencial da ANS, Martha Oliveira, ressalta que os convênios não poderão aumentar as mensalidades devido a essas inclusões.
O rol de procedimentos, que é a cobertura mínima, é atualizado pela ANS a cada dois anos. Martha explica que o cálculo dos impactos que as mudanças causaram só pode ser feito após um ano.
"Ou seja, essas empresas só poderão pleitear aumento nas mensalidade em 2015", diz.
BOA NOTICIA PARA OS PLANOS DE SAÚDE.
Planos de saúde serão obrigados a oferecer remédios contra câncer
Da RedaçãoPacientes que fazem uso contínuo de medicamentos para o tratamento de câncer terão alívio no bolso a partir de janeiro de 2014. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e o Ministério da Saúde anunciaram, ontem, que os planos de saúde que atuam no Brasil terão que ofertar 36 medicamentos orais indicados em terapias contra o câncer, usados por pacientes em tratamento domiciliar.
Pelo procedimento atual, os planos de saúde só são obrigados a conceder o tratamento oral contra o câncer em locais de serviço de saúde (hospitais e salas de quimioterapia). Os remédios têm 54 indicações contra o câncer de próstata, mama, dentre outros.
Além desses medicamentos, os planos serão obrigados a oferecer outros 80 procedimentos médicos e odontológicos, entre medicamentos, exames, cirurgias e terapias. ANS também indica a necessidade de cobertura dos planos para cerca de 30 cirurgias por vídeo. As novas inclusões fazem parte da proposta de revisão dos procedimentos obrigatórios a serem cobertos pelas operadoras de planos de saúde.
A proposta da ANS foi colocada, ontem, em consulta pública. Qualquer cidadão pode mandar sugestões no período entre 7 de junho e 7 de julho. De acordo com o diretor-presidente da ANS, André Longo, esses serviços passam a vigorar após consulta pública e aprovação da resolução, o que deve ser feito até janeiro.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, informa que a inclusão de novas tecnologias e medicamentos não deve provocar reajuste para o consumidor. “Novos procedimentos não são o principal fator de elevação de preços. Isso não pode ser justificativa para não darmos aos usuários direito ao melhor tratamento que possam ter”, defende.
Segundo indicação da ANS, após a entrada em vigor da medida, cada plano deverá estabelecer sua lógica de distribuição dos remédios. Está prevista a possibilidade de distribuição dos medicamentos em farmácias privadas ou conveniadas ou a criação de mecanismos de reembolso das operadoras de saúde aos pacientes. A ANS não informou a quantidade de pacientes que deve ser beneficiada.